quinta-feira, 28 de maio de 2015

Os Lobos Croatas na Floresta de Panelas

[Parte 1 - Peace And Gore]

The pruple salutes my soul - I feel your psycodelic cold
Your body is my gold - I´ll kill the old

I´ll see your soul - I have the control. In the sunlight I´am a nice man
But I´am a fucking killer - You will never unterstand

I´am just ramble man - Following the train
I aint a evil guy - but I´ll kill again

Shake your body - I will kill everybody
I´ll cut your neck - Now, who´s the next?

Peace and gore - Gore and Peace. I´ll rape more, is what I need

[Parte 2 - Lobo Powerslave]

I see through your eyes - they are wolvies without disguise
Living beyound your lies - They dominate the sky

The spell of fantasy - I feel the liturgy
I breathe the empty - and your fucking energy

I dont have nothing to tell. I am just roting in this hell
In far away - I hear the bell

I have just the empty to share - and a couple bottles in my chair
This is unfair? - Nobody cares!

Lobo Powerslave - Your soul will take! - Lobo Powerslave
Lobos Powerslave - Your soul will take - We are slave.

In the middle east, you is the next - you can fight against your destiny
Before I rip your chest and cut your neck - you can run and find your liberty

You´ll - fight against - the time. Meanwhile - I sing my fucking - poor rimes
This song -  is a psycoldelic tide. You´ll - flying in the night

[Parte 3 - Tamerlão transudo]

A verdade é uma vadia que vive no Paquistão
Um tadjiquistão dentro do Uzbequistão
Eu vou foder, a igreja, dentro da crente
E vou sugar, a sua mente.

Enquanto eu tecia o universo, Sua mente vagava - pelo deserto
O maldito Tecelão - foi esfaqueado e decapitado
Pelas mãos de Tamerlão

domingo, 24 de maio de 2015

O baterista Fantasma

A criatividade se esvai no porão - Estou imerso em solidão
A multidão não é antítese do refrão, e não refuta minha opinião
Eu poderia continuar a cantar - coisas bonitas e profundas a dizer
Mas o que eu vou mesmo meditar - é o baterista fantasma a voar

O BATERISTA FANTASMA
O BATERISTA FANTASMA

Ele aparece quando ninguém esperava - Baterista Fantasma
Ele é o vazio do discurso - Baterista Fantasma
Quando ninguém esperava q essa música tivesse bateria - Baterista Fantasma
 BATERISTA FANTASMAAAAA

[Vocal lírico zuadaço: O baterista Fantasma - ele não tem o q fazer
O baterista Fantasma - ele não tem o q dizer
Ele não tem onde morar, ele não tem onde morrer]


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Orgastic Happines

Essa musica fala do desespero de um homem que tira a própria a vida quando descobre que não tem feijão em casa.

Escutar essa merda aqui


Orgastic Happiness

Eu quero feijão!
Eu vou cortar os meus pulsos/ se não tiver feijão
  • Ora, mas você pode ir pro mercado comprar 1 quilo de feijão
  • Eu não quero sair de casa pra comprar feijão
Eu só quero chorar. Eu quero me morrer!

Silence barbecue
The birds told to me
You must Kill/ yourself

I am dying now
I rape a cow
I hear the silence
from a italian town

I spread my blood in each room
I will die soon
Rotting bodies are so beautiful
I feel so powerful

I look at the moon
I will cun soon
You can carry me to home
Cause I am going to Rome.

MEU CHÁ, MEU CHÁ ESTÁ PRONTO!
POR FAVOR, MORRA COMIGO! MORRA COMIGO!
MAS ANTES DE CORTAR MINHA GARGANTA
EU QUERO CHÁ!!!!

A musica está acabando, mais que tristeza!
Esse riff é uma merda/ mas é o melhor riff que eu encontrei!
Eu toquei essa merda e me decepcionei

ME SUICIDÁ!!!!!
me matar!

Depois que eu tinha perdido muito sangue
Eu descobri que tinha feijão

E cheguei a conclusão que tinha morrido em vão

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Os Cachorros mortos na rodoviária

Essa música foi uma experimento de laboratório muito interessante. Tinha em meu laboratório algumas idéias e devaneios ácidos e líquidos, e os misturei com os acontecimentos que corroem no passado, como metais pesados. A música também é uma homenagem a minha irmã, meu cunhado, meus cachorros, minha bicicleta, 


<INTRO>
[1]Eu estava bebendo um mate leão
Um pastor fazia seu sermão
Na rodoviária do camaleão

Eu comecei a esvaziar todo o conteudo daquela garrafa de plástico
Quando dei por mim eu estava me engasgando com um canudinho

Um garotinho que passou por mim falou para a sua mãe:Mãe, o moço morrendo

Enquanto que eu estava esgasgando e cuspindo sangue
Minha alma gritava mais alto q um elefante
A minha vida passou diante dos meus olhos
Lembrei dos meus filhos e minha vida nos trilhos
O maquinista da solidão morria na multidão
Tomando seu mate-leão

</fim da intro>

[2]Os estrangeiros vieram do sudeste
De terras abaixo do acreste
Da união de reinos tribais
Que se uniram contra seus rivais

Em meu quintal havia 4 cães mortos
[3]Assei uma torta na churrasqueira!
Cadê a minha mamadeira!?
[4]Comprei uma bicicicleta de madeira!
Pneus murchos feitos por curdos!

Eu parei de tocar a Symbolic do Death
Temendo corromper aquela musica com minha levianidade
Fugi da minha cidade
Para fundar outra sociedade
Nas entranhas das tortas esquisi-tas e radioati-vas.

Nenhuma música do PINHÃO FRITO FAZ SENTIDO!
Essa musica faz mal para o meu ouvido!
Sou vitima de minhas próprias criações
Deste mundo de ilusões, apenas tenho meu onanismo


[1]A introdução dessa musica fala de uma história que me ocorreu, quando estava tomando um garrafa de mate-leão que minha irmã tinha deixado pela metade. Ela tinha me dito uma desventura um tanto inusitada que uma pessoa havia se engasgado com um canudinho. Então criei o cenário aonde esta desventura poderia ter ocorrido com o eu lirico (numa rodoviária), e lembrei do fato de muitos cachorros meus terem sido encontrados mortos por envenenamento. Então, ai está a melhor explicação que eu encontrei para explicar a origem do titulo e da intro.

[2]Meu cunhado é carioca e minha irmã vive com ele no Rio de Janeiro.

[3]Uma idéia inusitada que me surgiu num daqueles churrasco improvisados no domingo...

[4]Minha frustração pelo fato da minha bicicleta estar fodida naquela época. "Pneus murchos, feitos por curdos". Coloquei curdos apenas por fins rítmicos e melódicos =)

segunda-feira, 11 de março de 2013

A cama de raios gama no meio da cozinha

Essa musica não tem um tema a qual ela se prende. Na verdade, ela é como nossa existencia. Não há um sentido a priori nela. Cabe a nós apenas adimirar a radioatividade da cama no meio de uma cozinha destruida pelo pensamento niilista. 



Eu cagei na sua comida e você nem percebeu
Você está flutuando. O que aconteceu?
Voce se fodeu, você morreu.

Eu não sei o que estou fazendo...
Não um horionte para me orientar
A vida é apenas caminhar
E cagar...

Experimentos na cozinha pós moderna!
Quando o materialismo venceu!

O que farei na minha vida, agora que não fundamentos para poder voar?
Vou apenas caminhar? Vou apenas cagar?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Cozinha da Metafisca

Essa musica aborda meditações e questionamentos pertinentes a metafisica e seus fundamentos. A metafisica, que foi derrubada por Heidegger e Carnap, ainda se encontra viva pelos tolos que a mantem como uma ontoteologia, julgando o ser como evidente.

Meditemos, meus amigos. Meditemos e comemos esse macarrão cheio de baratas!

Há objetividade na cozinha?
Há um correpondente, no mundo material
Para o meu garfo, que existe apenas no mundo ideal?

Há objetividade?
Ou as coisas flutuam num mundo de ideias?
Há algum principio a priori que erija a cozinha universal
A cozinha absoluta, a cozinha imaterial?

A cozinha que eu vejo
Ela de fato é, ou faz parte de uma ideia imputada em minha mente
Pela causa-em-si do universo?
Por que há, nessa musica, apenas perguntas?
No abismo, as perguntas ecoam até nos meu ossos
Elas são escritas aonde houverem muros
E podem ser ouvidas até por surdos

A cozinha da metafisica

Eu posso conhecer o prato
Ou o conhecimento não é possível
Ja que só há impressões instaveis sobre o mundo?
Em meu quarto imundo...Eu grito:
Deus, você está surdo ou eu estou grintado para o vazio?
Eu sou um filosofo vadio
Por favor, alguém me escuteeeeeee


No nada, aonde surge o ser
Admiro a morte da cozinha no alvorecer
A COZINHA DA METAFISICA pereceu em seus fundamentos
A COZINHA DA METAFISICA rui sobre seus lamentos

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Raping in the mountain

Essa musica fala da metafora: se a libido de um homem pudesse ser materializada, sua libido se tornaria uma montanha gigantesca com florestas, rios, e rica em sua biodiversidade, pois, a libido é um dos fundamentos da imaginação...A libido nos inspira, ela é fertil em idéias...

Essa musica também pode (e deve) falar sobre as maquinas humanas que todos os dias destroem, e literalmente, violentam e estupram as montanhas e moros que em outrora eram verdes...
Porem, como eu não sou ecochato, e nem nada, suponho que essa musica fale sobre um cara que tinha uma atração por montanhas, a ponto de ve-las como mulheres gigantes com grandes peitos, com uma vagina gigantesca, e colosais pernas abertas. Sua atração sexual por elas era tanta, que ele se masturbava só pensando nas montanhas...Caraio, o contexto dessa merda é muito tosco...Entre estas 3 possibilidades, fique com a que mais lhe convem...Ou talvez, esta musica fale tanto de um tarado por montanhas, como das montanhas que são violentas pela ganancia humana, criando assim, um contexto ambiguo desta obra.


I am - a dying traveller
I will - rape her
I am dying - I am flying

LAME! LAME! JUST THE SAME!

The  sunrise burn my thoughts
Rape the queen
Rape the woman in the mountain
The woman from the woods, live without jealousy
Is your philosophy

Rape, Raping in the Mountain!

The mountanin - have giant cunt!
The mountain - have giant tits!
THE MOUNTAIN - Have giant legs!

We´ll spreads yours seeds
Behind the acient trees
Rape the gypsy is my philosophy

RAPE, Rape, Raping the Mountain!

Essa musica é uma das poucas que eu compus que deram certo. É também, uma das musicas que eu mais gosto de ter composto. Riff simples porem eficazes. Ela também tem uma boa harmonia entre os riffs e os versos, algo q toda a banda consegue atingir, q porem, ainda é um desafio para o pinhão frito.